Hoje, um filme, pra mudar um pouco... Alternar um pouco! haha
E, não é qualquer filme... Não é o meu filme preferido de todos os tempos, mas é um filme que esse ano passou a ser especial na minha vida. Isso porque é o filme que vou analisar para o meu trabalho final de graduação, a tal monografia!
Antes, então, preciso dizer sobre o que é minha monografia. Lá vai: A representação de personagens homossexuais no cinema (pausa para: oooohhh!, tem sido assim desde o segundo semestre do ano passado, quando eu escolhi o tema).
O filme em questão se chama Shortbus, foi lançando em 2006, escrito e dirigido por John Cameron Mitchell. O nome se deve a uma boate undergroung de New York, onde os personagens se encontram para tentar resolver seus problemas sentimentais, emocionais e sexuais. Dentre os personagens principais estão: Sofia (Sook-Yin Lee), uma terapeuta de casais que nunca teve um orgasmo; o casal gay James e Jamie (Paul Dawson e PJ DeBoy, respectivamente), que enfrentam problemas no seu relacionamento de 5 anos; e Severin (Lindsay Beamish), uma dominatrix com problemas de interação com outras pessoas.
O filme tem seus momentos de drama, e de comédia, e como o título do post sugere, muitas cenas de sexo. E o interessante/curioso é que muitas dessas cenas de sexo são reais, ou seja, os atores tiveram que fazer sexo mesmo, e o diretor não teve problemas em mostrar isso tudo. O problema é que muitos críticos consideraram o filme pornográfico, apesar da boa recepção de público e crítica.
O que me chamou a atenção no filme, e fez com que eu o escolhesse como meu objeto de estudo, foi tudo isso. A representação de personagens de maneira próxima da realidade, inclusive o casal homossexual, todos com problemas emocionais, e não só sexuais, e a maneira como o diretor aborda o sexo e a sexualidade, sendo o sexo parte importante da vida de quem o pratica. A review da revista Variety sobre o filme, diz que, sem dúvida é o filme americano com mais cenas de sexo já feito, fora da indústria pornográfica.
Bom, eu escolhi o filme porque, além do casal gay que eu preciso analisar, e do sexo, é um ótimo filme, com um roteiro inteligente, atuações ótimas, nem parece que os atores estão, de fato, atuando. A trilha sonora é muito boa também, com participações de Sook-Yin Lee e Jay Brannan, que atuam no filme. Shortbus é divertido, engraçado e emocionante, tudo ao mesmo tempo... Uma coisa meio orgasmos múltiplos (piada intencional). Vale a pena conferir!
Pra deixar todo mundo um pouco mais curioso, abaixo, o teaser de Shortbus. Vejam mesmo!
E, não é qualquer filme... Não é o meu filme preferido de todos os tempos, mas é um filme que esse ano passou a ser especial na minha vida. Isso porque é o filme que vou analisar para o meu trabalho final de graduação, a tal monografia!
Antes, então, preciso dizer sobre o que é minha monografia. Lá vai: A representação de personagens homossexuais no cinema (pausa para: oooohhh!, tem sido assim desde o segundo semestre do ano passado, quando eu escolhi o tema).
O filme em questão se chama Shortbus, foi lançando em 2006, escrito e dirigido por John Cameron Mitchell. O nome se deve a uma boate undergroung de New York, onde os personagens se encontram para tentar resolver seus problemas sentimentais, emocionais e sexuais. Dentre os personagens principais estão: Sofia (Sook-Yin Lee), uma terapeuta de casais que nunca teve um orgasmo; o casal gay James e Jamie (Paul Dawson e PJ DeBoy, respectivamente), que enfrentam problemas no seu relacionamento de 5 anos; e Severin (Lindsay Beamish), uma dominatrix com problemas de interação com outras pessoas.
O filme tem seus momentos de drama, e de comédia, e como o título do post sugere, muitas cenas de sexo. E o interessante/curioso é que muitas dessas cenas de sexo são reais, ou seja, os atores tiveram que fazer sexo mesmo, e o diretor não teve problemas em mostrar isso tudo. O problema é que muitos críticos consideraram o filme pornográfico, apesar da boa recepção de público e crítica.
O que me chamou a atenção no filme, e fez com que eu o escolhesse como meu objeto de estudo, foi tudo isso. A representação de personagens de maneira próxima da realidade, inclusive o casal homossexual, todos com problemas emocionais, e não só sexuais, e a maneira como o diretor aborda o sexo e a sexualidade, sendo o sexo parte importante da vida de quem o pratica. A review da revista Variety sobre o filme, diz que, sem dúvida é o filme americano com mais cenas de sexo já feito, fora da indústria pornográfica.
Bom, eu escolhi o filme porque, além do casal gay que eu preciso analisar, e do sexo, é um ótimo filme, com um roteiro inteligente, atuações ótimas, nem parece que os atores estão, de fato, atuando. A trilha sonora é muito boa também, com participações de Sook-Yin Lee e Jay Brannan, que atuam no filme. Shortbus é divertido, engraçado e emocionante, tudo ao mesmo tempo... Uma coisa meio orgasmos múltiplos (piada intencional). Vale a pena conferir!
Pra deixar todo mundo um pouco mais curioso, abaixo, o teaser de Shortbus. Vejam mesmo!
4 comentários:
vi esse filme, numa madrugada. lembro-me bem. eu tinha tido um daqueles dias cheios e na rua, passei na locadora eu loquei uns quatro filmes, queria morrer vendo filmes naquela noite.
entre todos que loquei, estava shortbus, indicação de um amigo.
espero que se sair bem na mono.
beijos, pedro.
ah quero ver agora! rs
se tiver algum link de download me passa, ou eu loco mesmo :}
té más
adorei o filme
valeu mesmo pedro
espero que a tu vá bem de mografia.
té
gosto muito do filme. doce e simples. pra mim é top.
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